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sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Oficinas de Troca de Saberes do Museu Comunitário Umbu (Microprojetos e Projeto Mulheres da Paz)









Foi realizada sexta-feira, (25) de novembro a terceira oficina de “Troca de Saberes” das ações compartilhadas entre o Museu Comunitário Umbu que inclui o Programa Mais Cultura do Ministério da Cultura de Apoio aos Microprojetos do Território de Paz. As ações compartilhadas entre o Museu Comunitário Umbu integra o Projeto Mulheres da Paz, que vem promovendo as oficinas de pintura na sede do projeto na comunidade do Parque Residencial Umbu, Alvorada/RS.

As oficinas foram proporcionadas pela Coordenadora do Projeto Mulheres da Paz e Protejo a socióloga, Luciana Pazini Papi, gestora pública da Secretaria Municipal de Trabalho, Ação Social e Cidadania (STASC) de Alvorada e pelo Griô Prudêncio - Assessor das Coordenações de Diversidade Cultural e de Culturas Populares - setores da Diretoria de Cidadania Cultural da Secretaria de Estado da Cultura do RS (SEDAC). A terceira edição da oficina de “Troca de Saberes” no Território de Paz complementam as práticas de acesso aos bens culturais proporcionadas pelas ações do Museu Comunitário Umbu.

Para a Coordenadora do Projeto Mulheres da Paz, Luciana Pazini: “As oficinas de arte e cultura estabelecem os processos de convivência, proporcionando às Mulheres Paz interagir com seus saberes e fazeres fortalecendo o sentimento de pertencimento e valorizando sua territorialidade”, reflete a socióloga.

As palestras que antecedem as oficinas das práticas e troca de saberes, inclui uma “Roda de Memória de Tradição Oral e Escrita no Caminho da Cidadania”, atividade fomentada pela Ação Griô proporcionada pela Secretaria de Estado da Cultura, através da Diretoria de Cidadania Cultural. As oficinas alicerçadas pelo Museu Comunitário Umbu promovem as interfaces dos Microprojetos com as demais iniciativas que são desenvolvidas no Território de Paz – Programa de Segurança Pública com Cidadania (PRONASCI).

Um abraço fraterno!


Vamos caminhar juntos!
Prudêncio
Griô em comunicação social, Direitos Humanos e Cidadania

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

DOMÍNIO PÚBLICO


Primeira Conversa por Letícia Coelho Gomes (prof de Filô e arte educadora)
A atitude daquele que afirma algo com toda certeza, como o cientista que crê piamente em seu saber, ou até mesmo o religioso dogmático que faz afirmações veementes para muitas pessoas, é, no meu ponto de vista, uma atitude suspeita. Muito bem! Levando em conta esses elementos pragmáticos, insiro aqui um olhar mais reflexivo na questão de atuação no magistério público bra$ileiro e a ação característica do instrumento democrático e lícito que chamamos de greve.
As professoras e professores das escolas públicas estaduais do estado do Rio Grande do Sul optaram pela greve por conta das ações, ou melhor, da apatia demonstrada por burgueses que ocupam gabinetes e estão “responsáveis”, dentro dessa mentira chamada estado democrático - instituído historicamente por uma cultura capitalista, patriarcal e fracticida – pela organização e valorização de itens básicos para promoção da vida.. vamos lembrar..alimentação... moradia...saúde... educação... transporte... e assim vai...
Até aqui, será que podemos dizer que isso é novidade? Não.
Não é novidade que as necessidades básicas devem ser supridas, como também não pode ser novidade a ideia de que as pessoas devem suprir O COMODISMO DE PENSAR QUE BURGUESES CAPITALISTAS VÃO REALMENTE EFETIVAR AÇÕES E PRÁTICAS POLÍTICAS PARA SOLUCIONAR QUESTÕES SOCIAIS, PONDO FIM NAS NECESSIDADES DO POVO.
Aí, volto na reflexão inicial.... A atitude daquele que afirma algo com toda certeza, como o cientista que crê piamente em seu saber, ou até mesmo o religioso dogmático que faz afirmações veementes para muitas pessoas, é, no meu ponto de vista, uma atitude suspeita.
Esse falso estado democrático em que vivemos fez com que pessoas em nome partidos políticos prometessem a melhoria, usassem de falsos discursos , envolvessem a população em retóricas sofistícas... que remontam e atualizam o mal uso da palavra.
Tais palavras não estão dissociadas da hipocrisia e da mentira! Vejam só!
Em novembro deste ano, a governo estadual do RS, através da assessoria de imprensa do pt, divulgou em um jornalzinho impresso que...
Até o final de novembro não haveria mais nenhuma escola de lata: MENTIRA;
Apresentou ao magistério uma proposta de reestruturação do ensino médio e da educação profissional, cujo fundamento teórico e os princípios orientadores serão construídos com @s professor@s: MENTIRA;
Desde a campanha eleitoral o governo afirma que integralizará o valor do piso nacional ao básico do plano de carreira dos professores até o final do mandato: RIDÍCULO!
Diante desses fatos, sugiro um exercício filosófico... para quem consegue se sentir uma cebola... isso mesmo uma cebola... desafio vocês a descascarem-se, explicando melhor, tentem retirar as camadas que foram impostas por um cultura que não construímos e descubram-se.... para ajudar façam isso sozinh@s e coloquem uma música que gostam muito como som ambiente... de preferência em alto volume e pensem o seguinte...” não me limito somente a questionar @s outr@s, mas também a mim mesm@, questionando a s minhas próprias certezas.”
Na semana que vem conversamos!
Até lá!



sábado, 29 de outubro de 2011

Ações dos Microprojetos “Olhar de Criança Feliz”













Através das atividades integradas com quatro Microprojetos do Programa Mais Cultura do Ministério da Cultura, foi realizada a Festa das Crianças nessa quarta-feira, (12), no Território de Paz do Umbu em Alvorada/RS. O evento marcou as iniciativas classificadas no Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (PRONASCI) com os projetos alicerçados pelo Grupo de Estudo do Ponto de Leitura da ONG MOVIMENTAÇÃO, que apresentou 12 Microprojetos dos 21 aprovados no Território de Paz do Umbu em Alvorada.
Dentre os Microprojetos formatados pelo Grupo de Estudo o projeto “Olhar de Criança Feliz” pautou suas ações voltadas para as temáticas das crianças, estabelecendo como marco das iniciativas do projeto a Festa do Dia das Crianças. O evento contou com as ações integradas dos Microprojetos “Alimento Social”, Revista “Olhares do Umbu”, Coletivo Infanto-Juvenil de Artes Cênicas “Mimesis” e o projeto do Museu Comunitária Umbu.
Participaram do evento as equipes de animadores culturais: a “Palhaçinha Mijardina” - Paula Trindade, o “Palhaçinho Fedório Xoxo” - Maurício Martinez, a “Palhaçinha Marmota” - Marilaine Pacheco, o “Palhaçinho Seu Delicio” - Rafael Druzian, a “Palhaçinha Mimesis” - Letícia Coelho, as oficinas de arte-educação com pintura e reciclagem com Marcelo Coelho, a equipe da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Alvorada (SMAM) com a “Palhaçinha Arvorezinha” - Joeci Souza Correa e a animação do “Moscote Alvoradinha” do 24ª Batalhão da Brigada Militar de Alvorada, através dos professores Valdez e Roberto.
As representações da sociedade civil organizada que contribuíram com o evento: Senhora José Dantas - Presidente da Associação de Moradores do Umbu, Senhor Roberto da ONG Cassangue, Professor Willian Morares do Grupo Cultural Nação Periférica, os ativistas sociais: Solano Carboni, Maria Lutz, Selmar Severo, Sérgio dos Santos, Seu Armindo o seu “Pintinho”, Jorge dos Santos, Bárbara Mello, Andrieli Mello, Nadson - líder estudantil, Dona Vera Regina Conceição e sua equipe do Projeto “Alimento Social”, Dona Maria - Vice Presidente da ONG Movimentação, Griô Prudêncio do Museu Comunitário Umbu e a coordenadora pedagógica da ONG Movimentação - Patrícia Berg.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

momento inesquecível








“o Brasil não é um país independente... é um país querendo ser independente, mas ainda falta muito... estamos chegando hoje numa democracia política; está nos faltando a democracia econômica, é nessa que devemos insistir , os jovens devem batalhar por isso... igualdade de oportunidades para todos, não para um grupo pequeno. Todos os cidadãos teoricamente são iguais perante a lei ... só que têm uns mais iguais do que outros.” Lauro Hagemann

50 ANOS DA CAMPANHA DA LEGALIDADE



... “As elites vigentes não gostam de comemorar a legalidade”...
Por Letícia Coelho
Parte II
Os estudantes contribuíram com o palestrante, demonstrando grande interesse através de questionamentos, que pacientemente foram respondidos pelo Sr. Lauro: O teria acontecido se não ocorresse a Campanha da Legalidade? Se caso não tivesse dado certo a legalidade?
“Nos teríamos fatalmente mergulhado numa luta fraticida, ou seja, seria uma guerra civil e o resultado não seria o que temos hoje. Devemos entender que oficiais militares, comandantes de tropas, decidiram ficar do lado da legalidade para que se fizesse cumprir a constituição.
Mais tarde, com o desenrolar dos capítulos da história brasileira, alguns políticos optaram pela transformação do processo político, aceitando, por exemplo, o parlamentarismo e, em seguida derrubando-o, através do plebiscito popular pelo qual se permitiu a volta do presidencialismo.” E complementa: “a legalidade deve ser entendia como um ato político, e não um ato militar, porque se fossem transformá-la em um ato militar nós teríamos perdido.. essa é a minha opinião.”
Outra pergunta que surgiu nesse passeio histórico foi respondida da seguinte maneira: “Se fomos prosseguindo na nossa vida política? Sim, o processo golpista no Brasil vem deste a eleição do Getúlio Vargas para presidente da república, sofremos uma cronologia golpista até 1964 com o golpe militar. Mas em 1954 começou o processo de golpismo, tudo em nome do poder! O Brasil era um país muito importante para ficar pendurado no meio, uns queriam que o país fosse pro lado dos norte americanos, outros almejavam a independência, cujo intuito era o Brasil não pender para lado nenhum. Então começou uma guerra surda e a legalidade, nessa cronologia, tem o seu papel. O poder no Brasil se divide em antes e depois do Getúlio.
Lauro afirmou que: “o Brasil não é um país independente... é um país querendo ser independente, mas ainda falta muito... estamos chegando hoje numa democracia política; está nos faltando a democracia econômica, é nessa que devemos insistir , os jovens devem batalhar por isso... igualdade de oportunidades para todos, não para um grupo pequeno. Todos os cidadãos teoricamente são iguais perante a lei ... só que têm uns mais iguais do que outros.”
Outro momento importante deve ser destacado: “Lembremos que o processo de comunicação foi fundamental para o êxito da legalidade. Sem a voz do rádio, a legalidade não teria o alcance que teve. O rádio foi usado como instrumento para aglutinar a população em defesa de uma ideia, se não fosse a rádio Guaíba da qual o Brizola habilmente conseguiu deixar fora do alcance do olhar militar a campanha não teria acontecido. Sem o campo da comunicação não teríamos chegado a lugar nenhum!”
E para finalizar esse relato, escrevo as palavras que realmente atualizam a Campanha da Legalidade: “...o que a legalidade pode significar hoje em dia? ...nós precisamos acabar com essa onde de roubalheira e a legalidade é um instrumento para isso. Botar isso em ação, botar essa tropa na cadeia, tirar fora de circulação, não pela força, mas politicamente... esse é um dos legados da legalidade, e nós temos que aproveitar isso. Por isso que as elites dirigentes não gostam de comemorar a legalidade porque induz a observância de exemplos dos quais não devem frutificar, que são perigosos. Vocês me entendem!”
Por enquanto, é isso! Lauro, obrigada pela oportunidade!

domingo, 9 de outubro de 2011

Ata do Encontro Dos Microprojetos - Dia 02 de outubro de 2011


Aos dois dias do mês de outubro de dois mil e onze (2011) as quatorze horas (14h) realizou-se na Escola Municipal Normélio Pereira de Barcellos, situada a Rua doze de Julho, quinhentos e quarenta (540), Parque Residencial Umbu, Alvorada no Estado do Rio Grande do Sul a reunião para dar continuidade à organização do evento em homenagem ao dia das crianças, como marco do início da execução dos Microprojetos orientados pelo Grupo de Estudos do Ponto de leitura da ONG Movimentação, integrando as vinte e uma (21) iniciativas selecionadas pelo Programa Mais Cultura do Ministério da Cultura de apoio aos Microprojetos do Território de Paz do Umbu em Alvorada/RS. Nesse dia, a reunião contou com uma pauta integrada, onde foram discutidos os projetos, as propostas de cada iniciativas, as dinâmicas para prestação de contas e maior controle das verbas públicas utilizadas no Programa Mais Cultura de apoio aos Microprojetos e contou, também, com a capacitação e as realizações das oficinas do Projeto “Economia Solidária na Prevenção da Violência” pela OSCIP Guayí, ações compartilhadas com o Projeto Mulheres da Paz, ação conjunta no Programa de Segurança Pública com Cidadania (PRONASCI) de Alvorada. Após a discussão e apresentação de motivos pelo Senhor Prudêncio para que tenhamos maior controle sobre as iniciativas e que se fortaleça o Fórum das Mulheres da Paz, para que se garanta a realização o uso dos recursos disponibilizados para esta comunidade, a coordenadora do Programa mulheres da Paz, Luciana Pazini Papi, reforçou a importância de prestação de contas dos recursos públicos com encaminhamentos do controle social de responsabilidade do Comitê Gestor do Projeto Mulheres da Paz e do Grupo de Estudo do Ponto de Leitura da ONG Movimentação, e de todas as instâncias envolvidas nesse projeto. Selmar Severo, ativista da ONG Movimentação, apresentou a proposta da moeda social para ser utilizada na festa do dia 12, como meio de introduzir na comunidade o conceito de troca e de solidariedade. Ficou aprovado o uso da moeda social e autorizado a confecção de duas mil (2.000) cédulas. Participaram do encontro a equipe da ONG Movimentação coordenada pela pedagoga, Patrícia Berg, a equipe da OSCIP Guayí dirigida pela ativista social Cristina Bottaro, a coordenadora do Projeto Mulheres da Paz, a socióloga, Luciana Pazi Papi, representando a Secretaria Municipal de Trabalho, Ação Social e Cidadania STASC. Como observadores do encontro: o presidente da Associação Comunitária do Umbu, senhor José Dantas, o ativista social, Solano Carboni, o líder comunitário, Senhor Armindo, conhecido como seu Pintinho e o representante do movimento estudantil, o estudante Nadson, a proponente do projeto Alimento Social, Dona Vera Conceição, Bárbara Mello, do projeto Revista do Umbu, Sérgio Luís, projeto Olhar de Criança Feliz e a ativista social Senhora Silvia Mello. O encontro tirou como encaminhamento para o próximo domingo dia oito (08) de outubro, o fechamento da programação do dia doze (12) - Dias das Crianças, confirmação das atividades e de oficineiros, e o debate sobre os encaminhamentos de propostas para o Fundo Pró Cultura do Umbu. Em não havendo outros encaminhamentos relevantes para constar na presente Ata, a reunião se encerrou as dezoito (18) horas, com confraternização entre os presentes. Assim foi secretariada a presente reunião e Lavrada essa ATA que vai assinada por mim.
Patrícia Berg
Coordenadora da Equipe Pedagógica do Grupo de Estudo do Ponto de Leitura da ONG MOVIMENTAÇÃO

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Plenária do (Dia 25/09) do Grupo de Estudo do Ponto de Leitura da ONG MOVIMENTAÇÃO






Ata do Encontro Dos Microprojetos - Dia 25 de Setembro de 2011
Aos vinte e cinco (25) dias do mês de setembro de dois mil e onze (2011) às quatorze horas (14h) realizou-se na Escola Municipal Normélio Pereira de Barcellos, situada a Rua doze de Julho, quinhentos e quarenta (540), Umbu, Alvorada a segunda reunião de capacitação de ativistas sociais para organização da Festa do Dia das Crianças, primeiro evento que marca o inicio da execução dos Microprojetos integrados na comunidade. O projeto "Olhar de Criança Feliz", idealizado pelo Sérgio Luís dos Santos e Daiane Xisto dos Santos. Essa iniciativa compõe o conjunto de doze (12) iniciativas orientadas pelo Grupo de Estudo do Ponto de Leitura da ONG MOVIMENTAÇÃO integrando as vinte e uma (21) iniciativas selecionadas pelo Programa Mais Cultura do Ministério da Cultura de apoio aos Microprojetos do Território de Paz do Umbu em Alvorada/RS. O encontro pautou a continuidade do planejamento do evento, orientado pela ativista social, Patrícia Berg, coordenadora pedagógica do Grupo de Estudo do Ponto de Leitura da ONG MOVIMENTAÇÃO, tento como pauta os seguintes itens e encaminhamentos: 1. Oficina de Culinária “Projeto Alimento Social” acontecerá a partir das 9h e 30min: contar-se-á com a participação das ativistas sociais Vera, Graça, Zilá, Rosa, Verônica e Amanda. O ativista social Sérgio expôs que provavelmente conseguirá doação de 1000 cachorrinhos (pães e salsichas)/ refrigerantes e suco; bolo; guardanapos e copos; balões; 2. Oficinas de Arte-educação acontecerão concomitantemente, a partir das 13hs, a logística da organização das bancadas (que ficarão na rua) será discutida na próxima reunião. Reorganizaram-se as oficinas que são as seguintes: a) Zine e pintura em tela, oficineiros Marcelo e Jader (o ativista social Renan expôs que não poderá participar do evento e convidou o companheiro Jader que aceitou). b) Reciclagem – construção de bonecos, carrinhos e outros com pets (garrafas descartáveis), responsáveis Museu e todas as demais iniciativas do Microprojetos no evento. c) Pintura no rosto das crianças, oficina com a ativista social Barbara. d) Música, ainda aguardando o contato com as pessoas que compõe o grupo Nação Periférica. e) Gincana, responsável Museu, decidiu-se pelo envolvimento dos alunos das escolas Normélio e Mário Quintana, os(as) ativistas sociais Prudêncio, Patrícia, Sérgio, Vera e Nadson visitarão as escolas no dia 27/09, terça-feira, às 7h30min e convidarão a equipe pedagógica, professores e alunos para participarem do evento, sugerindo aos os professores(as) para organizarem os alunos, a fim de criarem em uma caixa os seus pequenos museus que serão levados para a festa no dia 12/10. f) Desenvolvimento da economia solidária e a organização do banco de trocas serão sistematizados pelo companheiro Selmar que compartilhará com o grupo na próxima reunião. A arte-educadora Letícia ficará responsável pela animação e apresentação do evento (Palhaço na Rua). O ator e ativista social Eduardo se dispõe a desenvolver um workshop de pintura no rosto para capacitar as responsáveis pela oficina. O Griô Prudêncio passará por email um ofício para conseguirmos doações dos materiais necessários para as oficinas; Os oficineiros envolvidos nos eventos dos Microprojetos Territórios da Paz, parceiros no desenvolvimento dos projetos através do Grupo de Estudo do Ponto de Leitura da ONG MOVIMENTAÇÃO devem ter ciência da responsabilidade e participação social/protagonista das quais esses projetos estão inseridos e por isso podem objetivar uma continuidade e divulgação para que outros ativistas sociais e arte-educadores também participem. Planilha de custo do projeto “Olhar de Criança Feliz” para esse primeiro evento: alimentos - R$: 1000; oficineiros - R$: 300; Materiais para as oficinas de arte-educação (tentaremos doação): Oficina de Zine: 10 tesouras sem ponta; 2 tubos de cola branca (1l); 2 estojos de canetas hidrocores (12 cores); 2 estojos de lápis de cor (12 cores); 2 estojos de giz de cera (12 cores); um rolo de barbante; revistas usadas; folhas de ofício (300 unidades). Oficina de pintura: 30 telas pequenas; 30 pincéis, tintas acrílicas 40 tubinhos nas cores primarias; Oficina de pintura no rosto: 2 lápis de olhos/apontador (5); Tinta Pinta Cara (unidade (3); Pincéis finos (5).
PRÓXIMA REUNIÃO: 02/10 – 14H na Escola Normélio. Participaram da reunião: Roberto Almeida, Nadson Pereira, Renan Conceição, Patrícia Berg, Selmar Severo, Maria Log, Rosa Maria Gonçalves, Sérgio dos Santos, Vera O. S. Conceição, Cristina Bottaro, João Carlos. Prudêncio. Em não havendo mais nenhum outro encaminhamento referente a essa pauta, as dezessete (17h) deu- se por encerrado o encontro. Assim foi secretariada a reunião e lavrada a presente Ata, que vai assinada por mim.
Letícia Coelho Gomes, Professora de Filosofia e Arte-Educadora
Telefones: 92770564 / 30727879
"A arte pela arte aparece sempre que existe um desacordo entre os artistas e o meio social que os cerca."
Plekhanov (teórico marxista /1856-1918)